«[Enrique Vila-Matas:] Leio muito autores obsessivos, são os que me interessam mais. Os mundos de Thomas Bernhard, de Kafka, de Lobo Antunes, de Tavares…
[Ana Sousa Dias:] Gonçalo M. Tavares?
[Enrique Vila-Matas:] Sim, leio-o muito, li-o deste o princípio. Tenho praticamente todos os livros, num corredor, e sempre que passo por lá vejo toda a obra dele. Impressiona-me muito. Há um caso parecido, o de César Aira, da Argentina Também tem muitos livros acumulados e muito interessante como autor. É a fórmula de Simenon.» [DN, 11/12/2017]
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