Este clássico moderno mostra-nos Flannery O’Connor como uma das mais
originais e talentosas escritoras do Sul dos EUA. A sua visão apocalíptica da
vida evidencia-se em situações grotescas e por vezes divertidas em que a
personagem principal defronta um problema de redenção: a avó que enfrenta um
assassino; um rapaz de quatro anos procura o Reino de Cristo nos rápidos dum
rio; o general Sash está prestes a conhecer o seu derradeiro inimigo.
«Selvajaria, compaixão, farsa, arte e verdade fazem parte destas
histórias. (…) É-me difícil imaginar um escritor mais divertido ou assustador.»
[Robert Lowell]
«Nestas histórias, o Sul rural é, pela primeira vez, retratado por uma
escritora cuja ortodoxia está em proporção com o seu talento. Os resultados são
revolucionários.»
[The New York Times Book Review]
De Flannery O’Connor a Relógio D’Água publicou também Um Diário de
Preces e o romance O Céu É dos Violentos.
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