11.5.15

Sobre Cidades da Planície, de Cormac McCarthy




«Menos romântico e contemplativo que os livros anteriores, Cidades da Planície mantém a secura dos diálogos e uma escrita consica, tensa, árida como as planícies que lhe dão nome. Um livro falado, conduzido quase exclusivamente pelos diálogos — começou por ser um guião para um filme — Cidades da Planície conta-nos uma história de amor condenada à partida, mas brilha sobretudo como testemunho da amizade entre dois homens.
A tradução de Paulo Faria — irrepreensível — é essencial para manter a naturalidade do estilo de McCarthy. Está na calha uma adaptação para o cinema, por Andrew Dominik, com James Franco, mas este é o tipo de informação que está na última linha da página da Wikipedia sobre o livro.» [Luís Leal Miranda, Time Out Lisboa, 06-05-2015]

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