18.9.14

Livro do Dia (18 de Setembro) na Feira do Livro do Porto





«As histórias clínicas modernas aludem ao sujeito numa frase rápida (“uma fêmea albina trissómica de 21 anos”) que tanto se pode aplicar a uma ratazana como a um ser humano. Para recolocar o sujeito humano no centro — o ser humano que sofre, que se aflige, que luta — é necessário aprofundar a história clínica até que ela se transforme numa narrativa ou conto. Só então teremos, para além do “o quê”, um “quem”, um ser real, um paciente que se relaciona com a doença — um paciente que se relaciona com o médico.» [Do Prefácio]

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